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* Jill Taylor: Um derrame de lucidez (Videos)

Essa experiência vivida por Jill tem muito a ver com os ensinamentos da "Lei da Atração".




Para ver a 2ª parte do video.

Para ver a ultima parte do video.


Do Blog Holosgaia:

A CIENTISTA QUE CUROU SEU PRÓPRIO CÉREBRO
Jill Bolte Taylor


Jill Taylor é uma neurocientista que aprendeu muitas lições com o derrame (AVC) que sofreu em 1996. Esta é uma delas:


"Uma das maiores lições que aprendi foi como sentir o componente físico da emoção. A alegria era um sentimento em meu corpo. A paz era um sentimento em meu corpo. Eu achava interessante que pudesse sentir quando uma nova emoção era desencadeada. Podia sentir novas emoções me inundando e me preenchendo, como ondas. Precisava aprender novas palavras para rotular essas experiências de "sentimento", e, algo ainda mais impressionante, aprendi que podia escolher entre me engajar em um sentimento e prolongar sua permanência e apenas deixá-lo fluir por mim rapidamente até que desaparecesse.

"Tomava minhas decisões com base em como sentia as coisas dentro de mim. Havia certas emoções, como raiva, frustração ou medo, que causavam desconforto quando fluíam por meu corpo. Por isso eu dizia ao meu cérebro que não gostava daquele sentimento e não queria percorrer aquelas voltas neuronais. Aprendi que podia usar o lado esquerdo da mente, por meio da linguagem, para falar diretamente com meu cérebro e lhe dizer o que eu queria e o que não queria. A partir dessa constatação, compreendi que nunca mais voltaria a ter a mesma personalidade de antes. De repente, tinha muito mais a dizer sobre o que sentia e por quanto tempo queria sentir, e era absolutamente contrária à idéia de reativar velhos circuitos emocionais dolorosos.

"Prestar atenção a como as emoções eram sentidas em meu corpo foi o que deu formato à minha recuperação. Passei oito anos vendo minha mente analisar tudo que acontecia no meu cérebro. Cada novo dia trazia novos desafios e conhecimento. Quanto mais eu recuperava antigos arquivos, mais minha velha bagagem emocional se aproximava da superfície, e mais eu precisava avaliar a utilidade de preservar o circuito neural que era sua base.

"A cura emocional foi um processo lento e tedioso, mas digno de todo meu esforço. Na medida em que o lado esquerdo de meu cérebro foi se fortalecendo, pare cia natural que eu quisesse "culpar" outras pessoas ou eventos externos por meus sentimentos ou minhas cir­cunstâncias. Mas, na verdade, sabia que ninguém tinha o poder de me fazer sentir nada, exceto eu mesma e meu cérebro. Nada externo a mim tinha o poder de tirar a paz da minha mente e do meu coração. Isso era algo que cabia inteiramente a mim. Posso não ter o controle total do que acontece em minha vida, mas certamente estou no comando de como escolho perceber minha experiência de vida."


Leia sobre o livro de Jill Taylor " A Cientista que Curou seu Próprio Cérebro".

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